Algumas tribos, como os Assam em África, afirma não ter famílias, mas sim “maharis”, ou seja, “maternidades”.
Os nomes das famílias chinesas têm geralmente uma indicação (prefixo) relativa à maternidade. É uma maneira de homenagear as mães da família.
Tal como nós, os Gregos antigos celebravam o dia da Mãe na Primavera. Evocavam Rhea, a mãe dos deuses, fazendo oferendas de bolos de mel, boas bebidas e flores, logo pela madrugada. Talvez seja este o início da tradição de levar o pequeno-almoço à cama no Dia da Mãe!
A Família Imperial do Japão assinala os seus descendentes a partir de Omikami Amatersasu, a Mão do Mundo.
As escrituras da religião hindu atribuem à Grande Mãe, Kali Ma, a invenção da escrita, através de alfabetos, pictogramas e imagens sagradas de grande beleza.
O Presidente George Washington disse um dia: “A minha mãe é a mulher mais bonita que alguma vez vi. Atribuo todo o meu sucesso na vida, à educação moral, intelectual e física que recebi dela”.
A palavra grega “meter” e palavra sânscrita “mantra” podem significar “mãe” e “medida”.
As mulheres nativo-americanas eram honradas com a expressão “Vida da Nação” pela sua dávida de maternidade.
Os antigos egípcios acreditam que “Bast” era a mãe de todos os gatos do mundo e que os gatos eram animais sagrados.
Buda honrou as mães quando disse: “Uma mãe, mesmo que arrisque a sua vida, ama e protege o seu filho para que o homem possa cultivar a compaixão pelo mundo inteiro”.
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